Ao deixarmos Florença, já estávamos com saudades. Ali, todo o tempo não parece suficiente. São muitas obras, trabalhos, esculturas, pinturas e afrescos ao ar livre, executados por alguns dos maiores gênios da humanidade. Um verdadeiro centro de cultura e história. De acordo com a Unesco, a Itália concentra 60% do patrimônio artístico do mundo e metade dessas obras estão lá. Tanto tesouro só poderia atrair milhares de turistas. Hoje, novo e antigo convivem, palácios de pedra e lambretas barulhentas disputam suas ruas e pontes medievais.
Florença ou Firenze (em italiano), a capital da Toscana, estende-se às margens do rio Arno. De um lado, o tranquilo bairro residencial de Oltrarno que ostenta o Palazzo Pitti (antiga residência da família Médici – que foi quem patrocinou essa revolução cultural), o Jardim de Boboli (jardim renascentista projetado para embelezar os passeios dos Médicis e hoje aberto à visitação) e a Igreja do Santo Espírito (Santo Spirito). Do outro lado fica o coração histórico da cidade com sua maravilhosa Duomo, a Piazza della Signoria, o Palazzo Vecchio, a Galeria Uffizi, e a igreja Santa Croce. Para atravessar o Rio Arno, o melhor caminho é pela Ponte Vecchio.
O rio Arno divide Florença ao meio. Para atravessar de um lado para outro há muitas pontes. Mas, a Ponte Vecchio é um dos maiores cartões-postais de Florença com suas lojas e joalherias que mantêm viva a mais antiga tradição da ourivesaria artesanal.
Ao chegarmos à Estação Central vindo de Veneza, fomos abordados por um rapaz que oferecia hospedagem a poucos passos dali e próxima à Piazza del Duomo. É o Hotel Aldobrandini (www.hotelaldobrandini.it), uma casa familiar, com quartos limpos e banheiro privativo, café da manhã (café, suco, chocolate quente e croissants), TV e wi-fi. Diária a € 65. Ótimo atendimento!
Ficamos 3 dias, mas o ideal são 5 dias para visitar mais museus, caminhar pelas ruas charmosas e apreciar os tesouros. De lá, partiríamos para Roma e Vaticano, destino final da viagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário